Bienal Brasil Design

Bienal Brasil Design

Benefícios trabalhistas do Governo Federal

Ano após ano o número de programas do Governo só aumenta, de forma geral isso é benéfico pois aumenta consideravelmente a potência econômica do nosso País, visto o cenário crítico que estamos passando de crise. O governo vem implementando e melhorando ao longo dos anos diversos e diversos programas sociais, isso tudo e a transformação do Brasil, inclusive estamos em busca de um país sem miséria, onde podemos contar com o aumento significativo da inclusão social e redução da desigualdade social em nosso país.

O governo quando decide em montar um programa social ou qualquer outro tipo de programa, ele faz o mapeamento do que o país e o mapeamento do que as famílias e as condições que as mesmas vivem, além da grande desigualdade social em que vivemos no Brasil, ele ver quais são as principais necessidade e condições a qual ele vai precisar para melhorar a vida do povo através destes programas, para que tragar condições mais digna para diversas pessoas que hoje se beneficiam com esses programas.

É uma infinidade de programas sendo eles tais bolsa família, Programa de Integração Social, mais conhecido como PIS, FGTS, minha casa e minha vida entre vários outros, mas entenda um pouco mais desses benefícios que são disponibilizados hoje pelo o Governo.

Bolsa Família

O bolsa família 2022 é um programa de inclusão social que visa dar uma ajuda financeira ao beneficiário que se enquadre dentro dos requisitos de recebimento do programa, o programa visa a dar condições mais dignas para as famílias que dependem do mesmo, durante o período em que o bolsa família foi implantado até os dias atuais o mesmo tirou várias famílias de extrema pobreza e deu acesso e a melhores condições de vida, ampliando ainda mais o acesso à educação, saúde e assistência social.

Abono Salarial, mais conhecido como décimo quarto salário, chamado também de PIS (Programa de Inclusão Social)

O PIS hoje é um salário anual concedido a todo trabalhador contratado em regime de CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) e que se enquadre em pelo menos 5 anos de registro no programa, o trabalhador para receber o benefício integral deve ter trabalhado todos os anos anterior ao de vigência pelo menos 30 dias de carteira assinada, a empresa ou entidade aonde o mesmo trabalha deve informar suas informações dentro do prazo para o RAIS. O Abono Salarial PIS 2022 é como ser fosse uma bonificação aos serviços prestados do trabalhador.

FGTS, mais conhecido como Fundo de Garantia por Tempo de Serviço

O fundo de garantia por tempo de serviço é o mérito do trabalhador que trabalha a vida inteira, como assim? Para ficar mais claro, é o tempo de serviço registrado em carteira, aonde faz um rendimento em dinheiro, e o mesmo você pode sacar somente em caso de despesa sem justa causa (O dinheiro sacado é somente da empresa a qual você foi desligado e todos os recolhimentos que a mesma vinha depositando, e é depositado na mesma conta em que é feito o depósito do abono salarial, de acordo com o Calendário do PIS 2017-2018), em caso de doenças enfermas ou em caso de aposentadoria, ou seja, FGTS é o valor que está sendo juntando em uma conta para que você saque no momento exato da sua vida, isso somente dentro dos casos citados.

Programa Minha Casa Minha Vida

Para você que é pai de família, pode contar com o benefício minha casa minha vida, esse Programa Social e responsável em realizar o tão sonhado acesso em obter a casa própria, enquadra-se para acesso famílias que possam receber no mínimo até 10 salários mínimo, sendo assim os mesmo podem ter acesso ao financiamento que é feito pela Caixa PIS – CEF.

Lista de espera para o Financiamento Estudantil FIES

Buscando informações sobre como se inscrever na lista de espera FIES 2022? Então veio ao lugar certo! Os alunos que não passaram na chamada regular do programa podem continuar tentando uma vaga na universidade dos sonhos por meio da lista de espera FIES 2022 e para saber como participar, basta conferir o artigo abaixo!

Lembre-se que para continuar se beneficiando com o programa é preciso realizar o pagamento do Boleto FIES.

Lista de Espera FIES 2022

O Fundo de Financiamento Estudantil ou FIES 2022 como é mais conhecido, se trata de um dos principais programas sociais do Governo Federal que incentivam e educação para estudantes de baixa renda.

Por meio do FIES é possível estudar em faculdades ou universidades particulares e só realizar o pagamento após um período de amortização de três vezes o período total de duração do curso mais cerca de doze meses. E de acordo com as novas regras do FIES, os juros do financiamento é de 0%.

Além disso, foram instauradas algumas modalidades para divisão das vagas FIES 2022. Confira como funciona:

  • FIES 1 (SUCESSOR DO ATUAL MODELO) – 100 MIL VAGAS
  • Para estudantes com renda familiar de até 3 salários mínimos per capita;
  • Taxa de juros real igual a zero.

FIES 2 (NOVA MODALIDADE) – 150 MIL VAGAS

  • Para estudantes com renda familiar de até 5 salários mínimos per capita;
  • Vagas destinadas às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, com recursos de Fundos Constitucionais e de Desenvolvimento.

FIES 3 (NOVA MODALIDADE) – 60 MIL VAGAS

  • Para estudantes com renda familiar de até 5 salários mínimos per capita;
  • Vagas para estudantes de todo o país.

Como funciona a lista de espera FIES 2022?

Para entender melhor, a lista de espera FIES 2022 serve para preencher as vagas que sobraram após o resultado da primeira chamada. Ou seja, jovens que foram selecionado para a vaga e por algum motivo não mostraram interesse até o prazo determinado pelo SisFies.

Em resumo, a lista é um meio que o MEC – Ministério da Educação criou para ocupar todas as vagas disponíveis do FIES naquela edição.

Caso tenha sido chamado na lista de espera, o participante precisa se agilizar e cumprir outras três etapas para obter o financiamento.

✓ Veja ainda o cronograma FIES 2022 completo!

Inscrições lista de espera FIES 2022

As inscrições da lista de espera FIES 2022 ocorrem pelo mesmo site do qual você fez a inscrição regular. Para participar basta clicar em “Desejo concorrer a uma das vagas remanescentes FIES“.

Depois disso, basta aguardar o resultado!

Fui selecionado para a lista de espera FIES 2022, o que fazer?

Assim que você verificar o seu nome na lista de espera FIES 2022, basta seguir os 3 passos para conclusão do financiamento. Confira:

Cadastro no SisFies: Inserir todos os seus dados pessoais, escolares e financeiros;

Apresentação dos documentos na CPSA: Ao concluir o cadastro no SisFIES, o candidato terá que comparecer até a Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) da faculdade onde conseguiu o financiamento levando todos os documentos pessoais;

Assinatura do contrato de financiamento: Depois de passar pela CPSA, o candidato ganhará um prazo para seguir até uma agência bancária conveniada e cumprir a última etapa de obtenção do financiamento estudantil.

Depois disso, basta concluir o processo de matrícula na instituição e aguardar o início das aulas!

Faça sua matrícula online nas escolas públicas do RS

Você sabia que pode realizar a sua matricula em diversas modalidades de ensino nas escolas públicas do Rio Grande do Sul através da internet? Esta forma simples de garantir a sua vaga na sua escola de preferência pode otimizar tempo e evitar burocracias. Quer saber como você pode realizar a inscrição? Para quem quer evitar desconfortos e facilitar o processo de matrícula, trouxemos informações importantes de como fazer a solicitação. Confira a seguir!

Assim como no Rio Grande do Sul, outros estados possuem a matricula online, um desses estados por exemplo, é a matrícula escolar MT.

Muitos estados brasileiros resolveram aderir esse método de matricula, já que tudo acontece de forma simples e qualquer pessoa pode fazer!

Sem contar que a otimização de tempo é certa, já que você pode visitar o perfil de diversas escolas sem sair da sua casa e levar em consideração as suas próprias prioridades na hora de escolher uma instituição.

Passo 1

Acesse o site oficial da Secretária da Educação do Rio Grande do Sul ou do seu estado. Exemplo: Para quem quer garantir a sua inscrição para as escolas do Estado de São Paulo, por exemplo, deve conferir matrícula SP 2022.

Passo 2

No site, você irá conferir várias modalidades de inscrição. Mas atenção, algumas modalidades, como por exemplo, a de Educação Para Jovens e Adultos (EJA) precisam ter a matrícula realizada na própria instituição pretendida. Se não for a sua situação, selecione a opção “Matrícula na escola pública” e prossiga.

Passo 3

Você terá acesso a todas as informações sobre o seu cadastramento. Acesse a ficha de inscrição do ano e do semestre que estiver pretendendo se inscrever e preencha os campos com as informações necessárias. Tenha em mão seus documentos. Não se esqueça de acessar o site quando as matrículas para o ano que você deseja estiverem abertas e confira o semestre em questão.

Passo 4

Confirme seus dados e siga as instruções. Quando concluir esta etapa a sua reserva estará feita!

Para realizar a sua reserva online é preciso acessar a Secretária da Educação do seu estado no período em que são abertas as matrículas. Geralmente, a inscrição fica disponível no início de cada semestre, ou seja, no começo e no meio do ano. Portanto, não perca o prazo e evite os dias agitados nas escolas para garantir a sua matrícula.

Com o cadastramento online você selecionar uma instituição de ensino próxima à sua casa sem precisar enfrentar filas para assegurar a entrada! Não deixe de conferir com o órgão responsável pela sua região e otimize seu tempo com a certeza de que a sua vaga estará esperando por você. Verifique as informações gerais ainda hoje!

IPVA no Rio de Janeiro oferta desconto aos motoristas

O ano de 2022 vai se aproximando e com isso muitos brasileiros proprietários de veículos automotores já estão se preparando para os tributos obrigatórios. Assim como o DPVAT e o Licenciamento 2022 RJ, o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores também deve ser pago todos os anos. Então, se você reside no Estado de Rio de Janeiro e é proprietário de uma motocicleta, um carro ou um caminhão (de qualquer tipo), então será obrigado a realizar o pagamento do tributo. Se você é motorista há algum tempo, já está acostumado.

Então, para evitar esse risco, confira a seguir como consultar e realizar o pagamento do IPVA Rio de Janeiro.

Para que serve o IPVA

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores é recolhido pela Secretária de Fazenda do Estado de Rio de Janeiro. Metade do valor recolhido é repassado para os municípios que registraram os veículos.

Os municípios, por sua vez, geralmente utilizam essas verbas na melhoria de ruas, praças, serviços públicos e na qualidade de vida das pessoas. O Governo, com a outra metade, investe na criação de novas estradas, assim como a realização de manutenção de ruas e avenidas das cidades.

A alíquota cobrada pelo imposto varia de acordo com cada estado do Brasil, um exemplo disto é o que ocorre com o estado de São Paulo, que possui o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores mais caro do País. Isso ocorre pelo fato do mesmo ter um maior número de rodovias e veículos circulando por elas. Vale a pena dar uma conferida para estar comparando os valores do imposto com o do estado de Rio de Janeiro.

Tabela de pagamento do IPVA do Rio de Janeiro

O calendário e a tabela de pagamento servem para informar os motoristas quais serão os prazos para o pagamento do imposto, de acordo com o final da placa dos veículos. Confira a seguir a tabela de pagamento para o ano vigente:

  • Final 01: 1ª parcela – 9/01 | 2ª parcela – 9/02 | 3ª parcela – 9/03
  • Final 02: 1ª parcela – 10/01 | 2ª parcela – 10/02 | 3ª parcela – 10/03
  • Final 03: 1ª parcela – 11/01 | 2ª parcela – 13/02 | 3ª parcela – 13/03
  • Final 04: 1ª parcela – 12/01 | 2ª parcela – 14/02 | 3ª parcela – 4/04
  • Final 05: 1ª parcela – 13/01 | 2ª parcela – 15/02 | 3ª parcela – 15/05
  • Final 06: 1ª parcela – 16/01 | 2ª parcela – 16/02 | 3ª parcela – 16/06
  • Final 07: 1ª parcela – 17/01 | 2ª parcela – 17/02 | 3ª parcela – 17/07
  • Final 08: 1ª parcela – 18/01 | 2ª parcela – 20/02 | 3ª parcela – 10/08
  • Final 09: 1ª parcela – 19/01 | 2ª parcela – 21/02 | 3ª parcela – 21/09
  • Final 00: 1ª parcela – 20/01 | 2ª parcela – 22/02 | 3ª parcela – 22/10

É muito importante ficar sempre atento à tabela de pagamento do IPVA, pois deste modo você poderá pagar o seu imposto na data correta e evitará a possibilidade de receber uma multa por não pagá-lo.

Como consultar o IPVA

Para consultar quanto um veículo terá que pagar de IPVA, o motorista deverá seguir atentamente o nosso passo a passo a seguir. Será necessário ter o número do RENAVAM e o da placa do veículo a ser consultado para prosseguir. Tudo pronto? Estão confira os passos necessários a seguir:

  • Passo 1: Acesse o site do Detran Rio de Janeiro por meio do endereço eletrônico a seguir: www.detran.rj.gov.br;
  • Passo 2: No menu superior esquerdo, tem a opção de consultar um veículo pelo número da placa. Insira o nº da placa do veículo que você deseja consultar e aperte o botão OK;
  • Passo 3: Na próxima página, você poderá conferir o valor a ser pago de IPVA e a situação geral de seu veículo. Clique em imprimir guia de pagamento.

Como pagar o IPVA

Para realizar o pagamento é muito simples. O motorista deverá ter em mãos os documentos do veículo e o valor a ser pago e ir até uma agência do BB ou do Bradesco. Lembrando que for pagar o IPVA por cota única, tem até 10% de desconto. Nesse momento você também poderá aproveitar para quitar o seu licenciamento 2022, o qual é obrigatório para circular com o veículo, sem risco de apreensão.

Agora que você pode conferir essas importantes informações a respeito do IPVA, não deixe de estar acessando o site do Departamento Estadual de Trânsito de RJ para consultar a situação do seu Veículo. Ficou alguma dúvida? Faça um comentário logo abaixo!

Como Realizar a Consulta no Dataprev

Para visualizar e ficar por dentro das informações do seu benefício, é preciso realizar a consulta no Dataprev. Nem todo mundo sabe como isso funciona e de que forma pode ajudar você, por isso, acaba não utilizando as facilidades do recurso. Para entender mais e saber como realizar a consulta do seu Dataprev, confira o texto a seguir.

O que é a Dataprev?

Se você trabalha por intermédio da carteira de trabalho assinada ou é um beneficiado pelo INSS, deve saber que há diversos serviços que ficam disponíveis para você. Cada serviço dispõe de informações diferentes, como datas, protocolos e extratos e é neste ponto que o Dataprev pode facilitar a sua vida.

Como o Dataprev, o contribuinte da Previdência Social pode realizar todas as consultas dos serviços do extrato INSS e benefícios online! Desta maneira, fica mais fácil saber quando você pode sacar alguns direitos e até visualizar os descontos mensais que são aplicados ao seu salário.

Quais serviços posso consultar pelo Dataprev

O Dataprev irá englobar o acesso a vários benefícios de maneira simplificada, por isso você poderá consultar muitos serviços do seu INSS 2022 no conforto de sua casa.

Através do sistema, é possível fazer o agendamento dos benefícios do INSS, escolhendo a melhor data, hora e local para você. Também é possível emitir extrato e realizar consulta dos seus benefícios da Previdência Social.

A consulta e avaliação da situação do requerimento de pensão por morte, salário maternidade, aposentadoria, auxílio-doença, entre outros serviços é efetuada, da mesma forma, pelo recurso do Dataprev.

Como consultar o serviço?

Se você precisa solicitar ou ter acesso às informações de algum serviço através do Dataprev, veja a seguir qual o processo necessário para fazer esta consulta online INSS!

No geral, este processo é muito simples e tem o intuito de facilitar os serviços para você.  Você deverá acessar a aba oficial do INSS direcionada para o Dataprev e clicar no link “Emitir Extrato”. Você será logado para outra página, na qual deverá escolher o tipo de extrato que deseja emitir.

Depois, é necessário realizar o seu login, informando ao site o seu CPF e senha de uso. Após o acesso, preencha as informações requerida e finalize a etapa. Pronto! Você poderá verificar todos os serviços mencionados de forma simples.

Se você tiver maiores dúvidas ou não conseguir realizar o processo online, vale lembrar que você pode ir até uma unidade da Previdência Social para fazer a consulta.

Entenda o que é Bolsa Permanência

Inscrições Prouni 2022 – Participando do programa ProUni o candidato pode concorrer a bolsas parciais ou integrais para que ele tenha acesso a cursos de nível superior em instituições privadas. Um programa muito importante e que oferece uma oportunidade de fazer diferença na vida do cidadão brasileiro.

O programa vem se mostrando muito importante e por isso muito concorrido, pessoas de todo Brasil e todas as cidades querem ter a oportunidade de cursar o ensino superior com ajuda financeira do ProUni 2022. As bolsas integrais e parciais são muito concorridas, mas faz uma enorme diferença na vida de quem consegue conquistar uma vaga.

Fique sabendo de mais informações a respeito deste programa e como você pode participar dele. Utilizando o resultado ENEM 2020 que o candidato consegue se inscrever e concorrer às vagas para as bolsas parciais e integrais. Se o candidato não fez o Enem não tem como participar das inscrições ProUni, esse é um requisito indispensável.

O Programa Universidade para Todos, mais conhecido como Prouni 2021, é de iniciativa do Ministério da Educação e Cultura Enem oferecido bolsas para acesso ao ensino superior em instituições privadas. Sem participar do Enem não tem Como concorrer às oportunidades desse programa.

As bolsas parciais correspondem a um desconto de 50 por cento no valor da mensalidade. Já as bolsas integrais o desconto é total no valor da mensalidade, ou seja, o aluno estuda nenhum custo.

Auxílio aos cidadãos brasileiros que se envolveram em um acidente de trânsito

Consultar a situação do seu veículo é algo muito importante, pois desta forma é possível verificar as multas ou mesmo danos presentes em seu carro. No entanto é fundamental que o consumidor antes de adquirir um veículo saiba a procedência do mesmo como, por exemplo, quantos quilômetros já percorreu, quem era o dono e se o carro já foi batido. Sendo assim você evita transtornos futuros e lucra com a compra do veículo.

Ao adquirir um veículo usado é de extrema importância que você confira o DPVAT 2021 São Paulo e saiba se esses e outros impostos do veículo estão em dia.

Consulta através do RENAVAM

O REVANAM (Registro Nacional de Veículos Automotores) consiste em um documento que permite o proprietário de um automóvel consultar a situação do mesmo. Desta forma o indivíduo pode conferir dados de fabricação, montadora, ano e histórico do veículo desde a sua produção.

Caso não saiba encontrar o RENAVAM do seu veículo pode conferir através do CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo) o número do registro, mas se preferir poderá verificar o código no Certificado de Transferência de Veículo.

Consulta online

Para fazer a consulta é muito simples basta acessar o site da Secretaria da Fazenda referente ao seu estado e informar o número da placa e do RENAVAM do veículo. Aqueles que forem do estado de São Paulo podem clicar aqui para fazer a consulta.

Multas no veículo

Ao fornecer todas as informações você terá acesso a todas as multas (estaduais, federais e municipais) presentes em seu veículo, assim como o Licenciamento, DPVAT, IPVA, convênios, dentre outros dados do automóvel. Portanto é fundamental levantar todas as informações do veículo antes de comprá-lo, caso contrário será prejudicado.

Cuidados ao comprar veículos usados

Muitas pessoas preferem comprar veículos usados devido às ofertas e preços acessíveis ao seu orçamento, porém o consumidor deve ter alguns cuidados, já que os carros podem ter multas ou mesmo problemas em suas peças, o que torna o produto mais caro se comparado a um carro zero.

Técnicas para cirurgias plásticas mais naturais passam a ser empregadas pelo SUS

As técnicas de cirurgia plástica evoluem e se tornam mais naturais, deixando o rosto dos pacientes mais suaves, com cortes menores, preservando algumas rugas e sinais de expressões que fazem parte da vida de todos.

A cirurgia plástica foi desenvolvida primeiramente para tratamentos regeneradores de pacientes que por algum motivo tinham suas feições desfiguradas ou partes do corpo, como por queimaduras e outras circunstâncias. Com o aperfeiçoamento das técnicas e o desenvolvimento de anestesias mais eficientes às cirurgias plásticas começaram a ter uma conotação estética e as duas se separaram.

Hoje a cirurgia estética evoluiu de tal forma que é possível consertar quase qualquer coisa no corpo ou na beleza facial humana, e o se destaca no mundo, pela excelência das técnicas cirúrgicas aqui empregadas.

No entanto a evolução das técnicas cirurgias estética e beleza chegam num outro patamar, e ao invés de cirurgias complexas que deixavam o rosto absolutamente esticado e sem rugas, as novas técnicas cirúrgicas trazem rostos mais suaves, que permitem inclusive rugas e marcas de expressão. A era das cirurgias radicais, que muito comumente opera mudanças radicais no rosto das pacientes está chegando ao fim, a moda agora permite sinais da idade, desde que bem cuidados.

Segundo os próprios cirurgiões, foram às próprias pacientes que construíram esse caminho de volta, e hoje elas optam, na grande maioria, por intervenções mais simples, que não alterem sua fisionomia, retirando apenas o que está em excesso e chamando atenção, com resultado muito mais natural.

Um exemplo dessa nova opção em cirurgias plásticas na estética feminina é a atriz brasileira Sonia Braga que aos 59 anos retocou os olhos e fez lifting no rosto, mas suas feições se mantêm inalteradas, as intervenções rejuvenesceram sua aparência, mas não a deixaram artificial. As técnicas de lifting mais modernas têm pequenas incisões e a associação de outras técnicas como toxina botulínica, cosméticos e preenchimentos, além de que hoje apesar dos cortes menores as cirurgias são mais profundas e ao invés de simplesmente puxar a pele elas mexem na estrutura muscular, o que também traz resultados mais naturais.

Segundo os especialistas o que mudou realmente nas novas cirurgias plásticas foi o conceito estético, pois pele lisinha para pessoas acima dos 50 anos é sinal evidente de plástica, então a opção é suavizar a expressão, retirando apenas os excessos. Nas cirurgias plásticas das pálpebras dos olhos há inovações e as incisões são feitas por dentro dos olhos, o que permitem que as bolsa de gordura e peles sobressalentes sejam retiradas sem alterar o formato e o contorno dos olhos, conferindo as pacientes saúde e beleza de um olhar suave, rejuvenescido e totalmente natural.

Enfim, as cirurgias plásticas evoluíram a tal ponto que hoje o auge da perfeição e culto a beleza é ser absolutamente natural, parecendo muitos anos mais nova.

Se você precisa fazer alguma cirurgia plástica, mas não tem como arcar com os custos, o Cartão SUS – Sistema Único de Saúde realiza algumas de forma gratuita, mas as mesmas não podem ser apenas para fins estéticos, como as faladas acima.

Dentre as cirurgias disponibilizadas pelo SUS, está a cirurgia bariátrica, que é para que o paciente perca mais peso e consequentemente fique saudável.

Florianópolis

Florianópolis costuma ser chamada de “Ilha da Magia”. Aliás, este carinhoso apelido foi dado por Franklin Cascaes, importante pesquisador da cultura açoriana. O apelido não poderia ser melhor, até porque a capital de Santa Catarina é referencia em beleza e história e sua paisagem, patrimônio histórico cultural, e sua gente fazem de “Floripa” – como também é conhecida a cidade, um lugar cheio de encantos. Com 461.524 habitantes, a maioria da população de Florianópolis é de ascendência européia, descendentes dos colonos açorianos, alemães e italianos.

QUALIDADE DE VIDA

A cidade ocupa uma área de 437 quilômetros quadrados e tem um terço de seu território em áreas de proteção ambiental. Localiza-se no centro-leste do estado de Santa Catarina e é banhada pelo Oceano Atlântico. Grande parte de Florianópolis (97,23%) está situada na Ilha de Santa Catarina.

INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E NEGÓCIOS

Também é considerada uma das cinco melhores do Brasil para negócios e recebe eventos de âmbito nacional e internacional. Tem um polo de inovação e empreendedorismo com 600 empresas de tecnologia, três parques tecnológicos, seis incubadoras de empresas e quinze universidades.

LOCALIZAÇÃO

A cidade ocupa uma área de 437 quilômetros quadrados e tem um terço de seu território em áreas de proteção ambiental. Localiza-se no centro-leste do estado de Santa Catarina e é banhada pelo Oceano Atlântico. Grande parte de Florianópolis (97,23%) está situada na Ilha de Santa Catarina.

LAZER, TURISMO E HOTELARIA

Suas 42 praias são um atrativo para o turismo – e a cidade tem o quarto maior parque hoteleiro do Brasil, com cerca de 20.060 leitos, 65% deles localizados nas regiões das praias e 35% no centro da cidade. Além das praias, igrejas, museus, fortalezas e núcleos de colonização açoriana merecem uma visita.

HISTÓRIA DE FLORIANÓPOLIS

4800 A.C.

Os mais antigos vestígios da ocupação na região de Florianópolis datam de 4800 a.C. Inscrições rupestres indicam a presença do chamado Homem de Sambaqui nessa região.

SÉCULO 16

Os habitantes da região, na época da chegada dos exploradores europeus eram os índios carijós, de origem tupi-guarani, que praticavam a agricultura, pesca e coleta de moluscos. O local era chamado de Meiembipe (montanha ao longo do mar) e o estreito que separa a ilha do continente, chamado Y-Jurerê-Mirim (pequena boca d’água).

1645

Por volta de 1675, o bandeirante Francisco Dias Velho deu início ao povoamento do local batizado como Nossa Senhora do Desterro.

MEADOS DO SÉCULO 18

Chegada dos imigrantes açorianos à ilha, que incrementaram a agricultura e a indústria manufatureira de algodão e linho. Na mesma época, foram implantadas as “armações” para pesca da baleia e extração de seu óleo, nos locais que passaram a ser chamados de Armação da Piedade e Armação do Pântano do Sul.

1737

Por Florianópolis possuir uma sua posição estratégica na costa, passou a ser ocupada militarmente e começaram a ser erguidas suas fortalezas.

1823

Em 1823, Desterro tornou-se capital da Província de Santa Catarina. Obras urbanas e a ampliação do porto impulsionaram o local.

1891

Em homenagem a Floriano Peixoto, a cidade foi batizada de Florianópolis.

SÉCULO 20

Durante o século 20, o processo de urbanização de Florianópolis foi acelerado e a cidade começou a sofrer grandes transformações.

1926

O símbolo mais conhecido de Florianópolis, a Ponte Hercílio Luz, foi inaugurado em 1926 como a primeira ligação rodoviária entre a ilha e o continente.

ÚLTIMAS DÉCADAS

Nas três últimas décadas dos anos 1900, a cidade recebeu novos moradores e surgiram as pontes Colombo Salles e Pedro Ivo Campos.

DESCUBRA FLORIPA

Conheça e explore tudo o que Floripa tem de melhor a oferecer na página Descubra Floripa.

Histórico

1968
As primeiras Bienais de Design realizadas no Brasil – em 1968, 1970 e 1972 – foram iniciativa de professores da Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI) da cidade do Rio de Janeiro, e apresentavam produtos nacionais e estrangeiros caracterizados pelo ideal da boa forma. Elas foram realizadas no Museu de Arte Moderna (MAM) no Rio de Janeiro e organizadas pelo Instituto de Desenho Industrial (IDI).

A edição inicial ocorreu em 1968, sendo esta a primeira grande exposição de design produzida em nosso país. Batizada de “Desenho Industrial 68 – Bienal Internacional do Rio de Janeiro”, a mostra foi dedicada ao design de produto e à comunicação visual e tinha uma representação nacional e participações estrangeiras.

Para a representação nacional, foram selecionados dez trabalhos de planejamento de produtos como utensílios pessoais, mobiliário, aparelhos médicos e científicos e veículos urbanos. Na área de programação visual, foram exibidos desde embalagens até identidades corporativas completas. Com curadoria geral dos designers Carl Heinz Bergmiller e Goebel Weyne. A representação nacional teve a participação de recém-formados dos dois núcleos fundadores do ensino do design no país, a Escola Superior de De-senho Industrial (ESDI) do Rio de Janeiro e a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo, além de designers com formação no exterior, arquitetos e designers autodidatas.

A representação estrangeira teve como curadores Arthur Lício Pontual e Norman Westwater, os quais selecionaram contribuições dos países convida-dos: Estados Unidos, Gra-Bretanha e Canadá.

Seis instituições assinaram o evento de 1968: Ministério das Relações Exteriores, Museu de Arte Moderna, Escola Superior de Desenho Industrial, Associação Brasileira de Desenho Industrial, Fundação Bienal de São Paulo e Confederação Nacional da Indústria.

1970
Assim como a edição de 1968, o evento foi planejado pela equipe do IDI MAM – Instituto de Desenho Industrial e realizada no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, a Bienal “Desenho Industrial 70” incluiu, às representações nacional e estrangeira, uma área atribuída às escolas de design e uma mostra de trabalhos participantes do concurso patrocinado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Um dos setores da exposição foi dedicado à discussão de assuntos relativos à formação profissional dos designers e a mostra de trabalhos acadêmicos realizados por alunos da graduação da ESDI e da FAU-USP.

Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia foram representados com mostras e curadorias diferentes, exibição de equipamentos domésticos, produtos de uso pessoal, ferramentas, máquinas, maquinário agrícola, equipamentos para escolas, hospitais e transporte. O setor didático e o setor estrangeiro da “Desenho Industrial 70” foram posteriormente exibidos no Museu de Arte de São Paulo (MASP) e no Palácio Buriti, em Brasília.

1972
O evento “Desenho Industrial 72” contou com 45 projetos nacionais, os quais evidenciavam a ampliação do campo de atuação do designer e o aumento do número de profissionais formados no Brasil. O “Desenho Industrial 72” foi uma inciativa do IDI MAM – Instituto de Desenho Industrial do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

Escritórios mostraram projetos de design gráfico e de branding, indo de novas moedas a vinhetas para televisão, passando por cartazes e sinalização pública. Em produtos, foram apresentados louças sanitárias, mobiliário, cadeiras executivas e projetos de vagões de metrô, além de flash fotográfico e barbeador masculino.

A ESDI participou com duas exposições uma sobre o universo do trabalho e outra sobre Sinalização Urbana e sua problemática. Suíça e Alemanha foram os países convidados, a Alemanha apresentou uma seleção de produtos premiados pelo prêmio da Boa Forma entre os anos 1969 e 1972, em que figuraram pela primeira vez produtos da empresa Braun, que pouco tempo depois se instalaria no país.

As bienais de 1968, 1970 e 1972 foram tema da exposição “Bienais de Design: Primórdios de uma ideia”, organizada na Bienal Brasileira de Design 2010 Curitiba, com curadoria de Freddy Van Camp.

1990
Em 1990, quase duas décadas após a anterior, realizou-se em Curitiba uma nova Bienal Brasileira de Design. Impulsionada pela grande movimentação dos designers em congressos e reuniões pela regulamentação da profissão, ela foi organizada por Ivens Fontoura, participante ativo das articulações da categoria profissional, professor e na época coordenador de museus do Estado do Paraná.

Um Conselho Diretor foi montado com representantes da Associação Nacional dos Designers (AND-BR), representada pela Associação Profissional dos Designers do Paraná (APD-PR), Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), Laboratório Brasileiro de Desenho Industrial (LBDI) e Associação Brasileira de Ensino de Design (ABEnD), representada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Com o objetivo de “traçar o perfil do design brasileiro na década de 90”, a Bienal foi dividida em duas modalidades: a Série Produto, direcionada aos objetos produzidos no país; e a Série Projeto, voltada ao meio acadêmico.

Na Série Produto, uma comissão de indicação foi constituída por 45 designers de todo o país, responsáveis por sugerir um produto em cada uma das 30 categorias elevadas. No total, foram indicados 229 produtos referentes a 163 empresas ou instituições brasileiras. Esse universo foi analisado por uma comissão que premiou 27 produtos com o Selo de Excelência da Bienal. A Série Projeto caracterizou-se como um certame entre as instituições de ensino superior de design do país, a partir do tema do uso do papelão ondulado.

As duas séries compuseram a exposição principal, que ocupou os 650 m² do saguão do Palácio do Governo do Estado do Paraná, em conjunto com sala especial dedicada ao designer Aloisio Magalhães, organizada por Joaquim Redig.

Além delas, foram realizadas sete exposições: “Um Século de Indústria e Comércio no Paraná: 1890-1990”, no Solar Leão Júnior; “Design Gráfico e Industrial 90”, na UFPR; Design Industrial 90, na Pontifícia Universidade Católica do Paraná; “Desenho Industrial 90”, no Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná; “25 Anos de Design IPPUC”, na Galeria Schaffer; “Design LBDI”, na sede da Bienal; e “Mostra Gráfica Brasil 89”, no Museu Municipal de Arte.

1992
Em 1992, seguiu-se outra edição da Bienal Brasileira de Design em Curitiba, dessa vez no Edifício Castelo Branco, atual sede do Museu Oscar Niemeyer, também sob a direção de Ivens Fontoura. Foram repetidas as séries Produto, com uma comissão de indicação e outra de premiação, e Projeto, que teve como tema “Design para Zonas de Emergência”, com o objetivo de estimular a participação do estudante na solução de problemas causados por catástrofes. Mantendo a ideia da edição anterior, a mostra de 1992 teve uma sala especial dedicada a um designer, desta vez a Joaquin Tenreiro.

Também foram realizadas as exposições “Produção Estudantil Cefet 91/92”, no Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná; “Designers da Duomo”, na Sala D Espaço Boticário; “Designers da APD” no Museu de Arte Contemporânea do Paraná; “Excelência Gráfica Abigraf”, no Teatro Guaíra; “30 Cartazes para o Meio Ambiente Rio 92”, com curadoria de Felipe Taborda, no Teatro Guaíra; “Coca-Cola 50 Anos com Arte,” na Secretaria de Estado da Cultura; “Expo ADG 90/92”, no Espaço Cultural IBM; e “Escolas de Design do Brasil em Revista”, na Universidade Federal do Paraná. Durante o período da Bienal houve o Encontro de Escolas de Design do Brasil e a 1ª Oficina Nacional para Estudantes de Design.

A falta de apoio interrompeu a sequência das bienais em Curitiba e outro hiato se passou após 1992. O Memorial Brasileiro do Design, que havia sido montado no Palácio Iguaçu tão logo terminara a exposição principal da Bienal de 1990, reunindo o acervo dos projetos premiados, não chegou a durar sequer uma década.

As edições de 1990 e 1992 foram tema da exposição “Bienais de Design: Primórdios de uma Ideia”, organizada na Bienal Brasileira de Design 2010 Curitiba, nessa parte com curadoria de Ivens Fontoura.

2006
O desejo de fazer uma bienal exclusiva para o design voltou a ser gerenciado em 2004 pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e pelo Movimento Brasil Competitivo (MBC), Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) que “busca contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira, através do aumento da competitividade do país”.

A primeira Bienal Brasileira de Design nessa nova fase aconteceu em 2006, em São Paulo, na Oca (Pavilhão Lucas Nogueira Garcez), do Parque Ibirapuera. A direção foi do MBC, com Fernando Mattos na direção executiva e Liliane Rank na coordenação geral. A curadoria-geral coube a Fábio Magalhães, crítico e historiador de arte e design e gestor cultural; e a curadoria-adjunta, ao professor Auresnede Pires Stephan.
Os 8 mil metros quadrados do prédio criado por Oscar Niemeyer foram ocupados por quatro exposições: “Nosso saber fazer”, voltada para a produção artesanal, com curadoria de Joice Joppert Leal; “Um olhar sobre a história do design brasileiro”, da mesma curadora, com um histórico do design dos anos 1920 a 1990, década a década; “Produção contemporânea”, curadoria de Marili Brandão, Ricardo Scura, Chico Homem de Mello, Christian Ullman e Fábio Mestriner; e “Charlotte Perriand”, que leva o nome da importante designer francesa, essa exposição foi realizada em parceria com o Centro George Pompidou e com curadoria de Marie-Laure Jousset, a então diretora do departamento de design do Centro.

A Bienal de 2006 apresentou ao todo cerca de 600 produtos e recebeu 35 mil visitantes. Foi documentada num catálogo de 270 páginas. O projeto de arquitetura foi assinado por Haron Cohen, projeto gráfico pela Homem de Melo e Troia Design e a produção geral pela Arte 3, liderada por Ana Helena Curti.

A ação educativa recebeu a visita de grupos oriundos de escolas de design, empresas e escritórios. Houve uma missão de jornalistas internacionais promovida pela Apex Brasil e Abedesign. Entre as ações paralelas, destacam-se o Seminário Design e Competitividade, palestras, debates e lançamentos de livros. A Bienal foi realizada simultaneamente à São Paulo Design Week, à 8ª. Edição da Bienal Brasileira de Design Gráfico no Memorial da América Latina e à exposição Santos Dumont Designer no Museu da Casa Brasileira. Foi disponibilizado transporte gratuito aos visitantes realizando um circuito de design na cidade de São Paulo.

2008
Atendendo à intenção dos organizadores de itinerar o evento pelo país, a segunda edição da Bienal Brasileira de Design em sua nova fase aconteceu em Brasília. A realização coube ao Movimento Brasil Competitivo, ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e ao Governo do Distrito Federal. A direção executiva coube a José Fernando Mattos.

O Museu Nacional do Conjunto Cultural da República, projeto de Oscar Niemeyer na monumental Esplanada dos Ministérios, abrigou cinco exposições, sob a curadoria-geral de Fábio Magalhães e a curadoria-adjunta de Auresnede Pires Stephan. Ambos assinaram a exposição principal, com projetos vindos de designers de várias partes do país e com um módulo em homenagem a Niemeyer e outro a Millôr Fernandes.

José Alberto Nemer foi convidado para a curadoria da exposição “Design popular”, com projetos vernaculares. Adélia Borges se encarregou da mostra “Bornancini & Petzold”, uma homenagem aos dois gaúchos que foram os pioneiros do design industrial no país. “Made in Italy 1978-2008” teve a curadoria do italiano Vanni Pasca, e o também italiano Enrico Morteo se responsabilizou por “Roberto Sambonet – From Brazil to design”, a respeito do designer milanês que teve fortes vínculos com o Brasil. Ao todo, foram exibidas 1.200 peças, de vários segmentos produtivos.

Além das exposições, foram realizados seminários em parceria com a Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e Clínicas de Design, orientadas com o intuito de promover a interação entre designers e empresas, desenvolvidas com o SENAI Nacional. O Projeto Imagem, realizado em parceria com a Apex-Brasil, convidou jornalistas estrangeiros especializados para divulgar o design brasileiro na imprensa internacional.

Um amplo programa de ação educativa orientou monitores para acompanhamento do público de estudantes. A mostra recebeu 40 mil visitantes. Foi documentada num catálogo de 254 páginas, com edições separadas em português e inglês. O projeto de arquitetura foi assinado por Pedro Mendes da Rocha, o projeto gráfico pela Homem de Melo e Troia Design e a produção geral pela Arte 3, liderada por Ana Helena Curti.

Uma votação popular elegeu as peças destaque da Bienal por meio do hotsite do evento. A exposição sobre Roberto Sambonet posteriormente foi apresentada no Museu da Casa Brasileira, em São Paulo.

2010
Após 2008, foi instituído o Comitê de Orientação Estratégica da Bienal Brasileira de Design (COEB). Sob a liderança do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o mesmo reúne órgãos públicos, entidades priva-das e instituições do terceiro setor, e além de ser a instância para o recebimento de candidaturas de interessados em realizar a Bienal e deliberar sobre quem será o executor, garantindo assim a unidade e continuidade do evento. Em 2010, o então Centro de Design Paraná (hoje transformado no Centro Brasil Design) e a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) foram os vencedores dessa concorrência e viabilizaram a ida da Bienal para Curitiba, responsabilizando-se por sua realização.

Pela primeira vez foi instituído um tema para o evento, e a escolha recaiu na questão da sustentabilidade. O objetivo era refletir sobre como projetar, produzir e consumir bens, satisfazendo as demandas do mundo atual, sem comprometer o futuro do planeta.

Com curadoria-geral de Adélia Borges, a Bienal abrangeu nove mostras realizadas em seis espaços expositivos. O Pavilhão Horácio Coimbra/ CIETEP abrigou a mostra principal da Bienal, “Design, inovação e sustentabilidade”, com 250 projetos de quase todos os estados do país; “Memória da Indústria: O caso da Cimo”, em que a curadora Angélica Santi contou a experiência dessa empresa, um marco divisor entre a herança artesanal e o início da produção seriada no Brasil; “Bienais de design: Primórdios de uma ideia”, em que se recuperou a história das primeiras bienais de design realizadas no Brasil, com curadoria de Freddy Van Camp e Ivens Fontoura; “Novíssimos”, com projetos concebidos por estudantes ou recém-formados de 27 instituições brasileiras de ensino superior de design, com curadoria de Ivens Fontoura; e finalmente a exposição dinamarquesa “It’s a small world”, que problematizava o tema da sustentabilidade, com curadoria de Tina Midt-gaard, Karen Kjærgaard e Kjersti Wikstrøm.

O Museu Oscar Niemeyer apresentou “Reinvenção da matéria”, sobre matérias-primas brasileiras que conjugam a inovação e a sustentabilidade. O Memorial de Curitiba sediou “Design urbano: Uma trajetória”, em que o arquiteto, urbanista e administrador público Jaime Lerner mostrou sua experiência de quase meio século em design urbano. Já a Universidade Positivo ofereceu “Memória do design no Paraná”, com curadoria de Antonio Razera Neto e Renato Bertão.

A Bienal transbordou o campo habitual dos espaços expositivos institucionalizados para se localizar também em espaços públicos com alto afluxo de pessoas. O Jardim Botânico e o Parque Barigui abrigaram a exposição de cartazes “Sustentabilidade: E eu com isso?”, com curadoria de André Stolarski e Rico Lins.

Nas ações educativas, mais de 600 professores do ensino fundamental foram capacitados e repassaram as informações a seus 15 mil alunos, que receberam material didático para debater em sala de aula. Ao todo, 59 instituições de ensino visitaram as exposições, guiadas por monitores, totalizando cerca de 3.500 estudantes do ensino fundamental nas mostras da Bienal.

Um seminário internacional teve 21 conferencistas brasileiros e estrangeiros e a presença de 600 participantes de 17 estados de todas as regiões do país, abrangendo cerca de 80 cidades brasileiras. Mais de 20 ações culturais paralelas foram realizadas na cidade.
Em razão da soma de atividades e especialmente da realização de exposições nos parques, o número de visitantes subiu para 361 mil pessoas. Foram editados dois catálogos, um de 384 páginas e outro de 262 páginas. Os catálogos e textos expositivos foram bilíngues, em português e inglês. A exposição principal foi registrada também em vídeo.

A exposição de cartazes “Sustentabilidade: e eu com isso?” foi posterior-mente apresentada no Rio de Janeiro, na Rio + 20. Versões reduzidas da exposição “Design, inovação e sustentabilidade” foram apresentadas em Milão e num circuito de centros culturais ingleses nas cidades de Barnsley, Sleaford e Wimborne.

A coordenação geral foi de Letícia Castro, em conjunto com a equipe do Centro de Design Paraná. O projeto de arquitetura foi assinado por Pedro Mendes da Rocha, o projeto gráfico por Miran (Oswaldo Miranda) e a produção geral pela Arte 3, liderada por Ana Helena Curti.

2012
Diversidade brasileira foi o tema escolhido para a Bienal realizada em Belo Horizonte, em 2012. A realização coube ao Governo do Estado de Minas Gerais e à Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), com co-realização do Sebrae. O coordenador geral local foi o designer Dijon de Moraes, também reitor da Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG).

Com curadoria da crítica de design Maria Helena Estrada, a bienal mostrou expressões da cultura popular, da linguagem contemporânea do artesanato brasileiro, dos estágios de produção semi-industrial e industrial e exemplos de tecnologias de ponta. A mostra principal foi “Da mão à máquina”, no Palácio das Artes, reunindo a produção brasileira a partir do artesanato e chegando à indústria e à manufatura digital. Nesta edição estiveram presentes diversos segmentos ligados ao mobiliário, aos utensílios para a casa, à moda, às joias e meios de transporte, entre outros. Jorge Lopes foi curador adjunto de um módulo de impressão tridimensional. O Palácio das Artes sediou, também, a mostra “Prêmio Sebrae Minas Gerais”.
Outras mostras realizadas foram “Design de carros no Brasil: Inovações e rupturas”, curadoria de Paulo Nakamura, na Casa Fiat de Cultura; o “Prêmio Idea Brasil”, curadoria de Joice Leal, na Casa Fiat de Cultura; “Jovens designers”, curadoria de Auresnede Pires Stephan, na UEMG; “1 pessoa 10 cadeiras”, curadoria de Sérgio Lourenço, na Serraria Souza Pinto; “Petraaurum: A construção de uma identidade”, curadoria de Manoel Bernardes, no Museu de Artes e Ofícios; e Geração Casa Brasil, no Museu das Minas e do Metal, organização do Sindmóveis de Bento Gonçalves.

As ações acadêmicas incluíram o “4º Fórum Internacional Design como Processo”; e o seminário internacional “Design e Emoção”, 500 participantes, ambos com curadoria de Dijon de Moraes. A Open School, coordenada por Cristina Abijaode e Bernadete Teixeira, consistiu de vários eventos simultâneos caracterizados pelo intercâmbio de experiências entre instituições de ensino.

Entre as ações de conhecimento, estiveram o seminário “Módulo Design e Tecnologia”, coordenado por Maria Helena Estrada; mesas-redondas e palestras “1 pessoa 10 cadeiras”, coordenada por Sergio Lourenço; e o congresso internacional “Mob Design”, com coordenação de Joice Leal.

As ações de negócios englobaram o Seminário Internacional de Economia Criativa e Design, curadoria de Ana Carla Fonseca; e a Semana Apex Brasil, com coordenação de Marco Aurélio Lobo, que realizou um conjunto de palestras sobre design e moda, além de levar à Bienal jornalistas e compradores internacionais.

A cenografia da exposição principal foi assinada pelo Atelier Marko Brajovik e o projeto gráfico da Bienal coube à Greco Design. Essa Bienal não contou com catálogo, e sim com um relatório em publicação de 100 páginas, e uma edição da revista Arc Design dedicada ao evento, com 112 páginas. Duas ações interativas tiveram o propósito de ampliar e democratizar o acesso à bienal: um tour virtual da mostra principal e a escolha através do site do produto destaque.

As mostras apresentaram 730 produtos e contabilizaram 76.866 visitantes. As ações acadêmicas atraíram 2.510 participantes; e as ações de negócios, 1.067 participantes. Nas ações educativas, 1.917 estudantes de 43 escolas públicas visitaram as mostras. Dez países estiveram representados por palestrantes no evento.

2014
O COEB decidiu não realizar a Bienal seguinte em 2014 por ser um ano de eleições e Copa do Mundo, passando-a para 2015 e escolhendo Florianópolis como sede.

O plano estratégico de realização da Bienal Brasileira de Design em Florianópolis 2015 leva a assinatura da SCDesign e a sua realização está sendo coordenada pela FIESC e pelo Centro Design Catarina. A gestão do projeto é coordenada por Roselie de Faria Lemos que tem como adjuntos Bianka Cappucci Frisoni, Janaina Silva, Paula da Costa Gargioni e Sonei Turossi. O planejamento do evento foi construído com objetivo de levar o design para a rua, com um formato mais próximo ao de um Festival de design, fazendo a cidade respirar o espírito e as propostas estéticas, culturais e interativas das mostras.

A edição subsequente já tem local eleito: ocorrerá em Recife, em 2017, e estará a cargo do Centro Pernambucano de Design.